terça-feira, 7 de setembro de 2010

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Glenn Hughes. Esse é o cara!!!


Quem me conhece sabe que gosto muito de rock. Mas não qualquer rock. Tem que ser rock de verdade. Energia em estado puro. Na verdade, pra ser sincero, gosto de música. Mas tem que ser música boa, não importa o estilo. So que isso agora não vem ao caso.


Negócio é que, embora pouco conhecido (como tudo o que é bom se tratando de música neste mundo) Glenn Hughes é um dos artistas mais fantásticos que conheço. Baixista, vocalista, compositor, produtor, etc, o cara é um mestre. Canta muito, compõe e toca muito bem. Quem conhece sabe do que estou falando. Não é a toa que é conhecido por "the voice of rock".


Membro da primeira formação do Deep Purple, foi ele o autor de "Burn", um dos grandes clássicos da banda. Não sei ao certo porque, mas o fato é que Hughes não ficou muito tempo no Purple. Partiu logo para carreira solo, gravando dezenas de discos maravilhosos, muitos deles em parcerias com outros ícones do rock underground, como o guitarrista Joe Lyn (que se não me engano foi do Raimbow), Tommy Iommi (do Black Sabbath), entre outros.


Em sua vasta discografia, dificil encontrar algo abaixo da média. São tantas coisas legais que realmente dificulta uma opinião certeira sobre preferências. No entanto, um de seus discos, gravado em 1977, me chama particular atenção. Não sei se pela atmosfere setetentista, mas creio que muitos venham a concordar que "Play me out" é um álbum diferenciado. Reúne soul, funk, jazz e rock do mais alto nível. Quem ainda não conhece procure logo na web. Vale a pena. Aliás, não só este, mas toda discografia. Garanto que não estou ganhando jabá pra fazer este comercial. É sério mesmo.


Bom, agora chega de rasgação de seda. Ouçam e me digam depois se estou ou não certo!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Piadinha, so pra descontrair..rsrs

O coala, a lagartixa e o baseado

Um coala estava sentado numa seringueira, curtindo um baseado..... ..















Uma lagartixa passava e, olhando para cima, disse:´E aêêê Coala...tudo belê? O que tá fazendo?´














O coala disse: ´Queimando um . Sobe aê´.

A lagartixa subiu na seringueira e sentou-se ao lado do coala, curtindo alguns baseados. Após algum tempo, a lagartixa disse: Pô cara, minha boca tá seca,vou tomar água no rio.....

A lagartixa meio desorientada, se inclinou muito e caiu no rio.

Um jacaré a viu cair e nadou até ela, ajudando-a a subir na margem. Depois ele perguntou: Qual é a sua, lagartixa? O que aconteceu? Quer morrer?

A lagartixa explicou que ela estava curtindo um baseado com o coala numa seringueira, ficou zuadinha e caiu no rio enquanto tomava água.

O jacaré, querendo verificar esta história, entrou na floresta e, encontrou o coala sentado num galho, chapadão. O jacaré olhou para cima e disse:´Ei! Você aí em cima!´















O coala olhou para baixo e disse: PUTA-QUE-PARIU, lagartixa, tu bebeu água pá carai véééi!

P.S: Esta história foi enviada por e-mail por Marcus Vinícius e extraída do blog http://www.sedentario.org/

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Mágnus Scheving, de carpinteiro a super herói e milhonário


Praticamente todos os dias assisto à série infantil Lazy Town com minha filha Julia, de cinco anos. O desenho exibido diariamente no Discovery Kids traz uma produção arrojada e se diferencia pelo conteúdo educativo, no qual o super herói Sportacus, incentiva as crianças a terem uma alimentação e hábitos de vida saudáveis. Por ai, sempre vi no seriado um ponto positivo em relação à maioria das idiotices que é despejada no imaginário infantil pela TV. Mas o que me deixou surpreso foi assistir por acaso a um documentário no canal Travel and Living sobre o protagonista e criador da série, Mágus Scheving. Há cerca de 20 anos ele fez uma aposta com seu melhor amigo, na qual os dois teriam um prazo de três anos para ter êxito em um esporte em que ambos não soubessem absolutamente nada. A partir daí começa uma enorme reviravolta em sua vida. Com 1,70 de altura, Scheving escolheu ginástica aeróbica e ganhou a aposta. Obteve tanto êxito chegou a ser premiado em importantes competições esportivas na Europa representando seu país, a Islandia. Tornou-se um palestrante motivacional, tendo visitado mais de 50 países em 15 anos. Exatamente ai surgem as bases de Lazy Town. Sentindo falta de um modelo, que fosse ao mesmo tempo entretenimento e uma referência em saúde para as crianças, Scheving escreveu alguns livros infantis. Mas o sucesso estrondoso veio mesmo com a série televisiva. Lazy Town está hoje em 109 países. É traduzido em 18 idiomas e visto por 40 milhões de crianças. Com uma equipe de 16o pessoas, liderada por Scheving e sua esposa, que cuida particularmente das finanças, a série que custa certa de 800 mil dollares cada episódio de meia hora, rende uma verdadeira fortuna ao atleta. Que aliás, diga-se de passagem, antes de se tornar bi-campeão de atletismo era marceneiro. Embora pudesse viver no lugar onde quisesse, Scheving e sua família vivem numa casa de porte médio, construída por ele mesmo há 12 anos. Sim, ele mesmo! Com uma fortuna bilhonária, ao ser questionado sobre se considera rico, Scheving responde: "Devo dizer que sou um dos homens mais ricos do mundo porque faço algo que gosto imensamente, que está motivando o mundo e recebo mensagens das pessoas dizendo que estão mudando suas vidas. Por isso diria que Lazy Town é uma das empresas mais ricas do mundo e que sou um dos homens mais ricos do mundo. Mesmo que perdesse todo meu dinheiro, ainda assim seria, rico". Eis ai o grande segredo de Lazy Town. Sinceridade, dedicação, atenção e cuidado nos detalhes, e sobretudo, uma mensagem rica em algo tão necessário nos dias de hoje: Praticas saudáveis.






Artist Skate Veneration


Tai a marca do skatista valadarense Naim. Inicialmente com camisetas e shapes produzidos na fábrica do também skatista curitibano Ferrugem, a Artist Skate Veneration entra no mercado cheia de novidades para quem curte as tendências deste esporte radical e outros. Vale a pena conferir. Os tênis revendidos pelo skatista são da marca heel flip, da qual é distribuidor na região de GV. Quem quiser conferir de perto os produtos pode entrar em contato diretamente com ele pelo email saulo_barboza5@hotmail.com


terça-feira, 9 de junho de 2009

Dos desenhos animados para a vida real

Só faltava essa. Olha o que esses ingleses malucos inventaram. Reproduziram os veículos da Corrida Maluca e vão realizar uma competição. Sensacional isso. Curti demais esse desenho. Resta saber se aquela risadinha sacana do Mutley alguém vai conseguir imitar...rsrs. Vejam abaixo fotos e matéria publicada no G1.


















Corrida Maluca na vida real
Carros do desenho ganham vida e vão competir em festival na Inglaterra
Fabrício Migues
Que tal poder conferir as trapaças de Dique Vigarista ou o carisma de Penélope Charmosa ao vivo? Parece piada, mas esses personagens da Corrida Maluca (desenho produzido pela Hanna-Barbera nos anos 60, mas que ainda passa na televisão atualmente), juntos com outros nove competidores vão sair das telas diretamente para o Festival Goodwood de Velocidade, em West Sussex, Inglaterra, entre os dias 3 e 5 julho.
É uma tradição do local em receber a competição. Todas as carcaças foram feitas pelos participantes. Só resta saber se, além dos carros, os personagens também ganham vida. Seria muito interessante ver o Dique Vigarista perder ao vivo, com o Mutley soltando a tradicional gargalhada. Confira imagens do evento abaixo.

domingo, 7 de junho de 2009

Projeto Soul Rock




Ótima notícia para quem gosta de rock, soul music entre outros. Voltou com tudo o projeto Soul Rock. Criado há aproximadamente cinco anos em Valadares por Alessandro Rodrigues, vocalista do grupo Mocidade Samba Groove, estava engavetado devido a ausencia de pessoas interessadas em tocar o projeto. Com o retorno do colega Michael dos Estates, e consequente volta do Stereosonico, sua banda, o esquema voltou arrebentando. No último sábado, o Soul Rock reuniu Stereosonico, Mocidade Samba Groove e Paketá, num local super bacana atrás da antiga Camig, com direito a gramadão, coqueiral e lua cheia. Em alguns momentos a festa chegou a lembrar os bons tempos do Fest Rock.
Se continuar o evento tem tudo pra se firmar com uma das grandes atrações locais, principalmente se manter o local e a infra-estrutura. Nesta retomada do projeto, só faltou realmente um planejamento melhor pra garantir uma presença maior da galera, uma vez que outro evento de peso acontecia na mesma e nas proximidades do local. Mas valeu demais. Quem foi tenho certeza que gostou e vai de novo. Galera está de parabéns pela iniciativa. Só um palpite. Na próxima, podem estender a programação. Assim, veremos não só a lua, mas também o raiar do sol entre as palmeiras, sentindo a brisa leve do rio Doce, ouvindo um bom som ao lado de amigos. Quer coisa melhor?