quarta-feira, 29 de abril de 2009
God save the creative souls!!!
sábado, 25 de abril de 2009
Blogs legais
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Punk rock sertanejo
Banda gaúcha faz sucesso misturando hardcore com música sertaneja
Hardneja Sertacore toca de Chitãozinho e Xororó a Victor e Léo.Grupo não tem fãs de sertanejo, mas faz covers “pela diversão”.
Amauri Stamboroski Jr. Do G1, em São Paulo
Com bateria rápida e guitarras altas, a música que começa a tocar no MySpace da banda poderia se passar por um hardcore normal – a não ser pelo riff, que lembra uma melodia radiofônica conhecida, e a letra, que começa: “Quando eu digo que deixei de te amar/ É porque eu te amo”. Na verdade é uma versão de “Evidências”, sucesso de Chitãozinho e Xororó devidamente acelerada pelo quarteto Hardneja Sertacore (trocadilho com os estilos hardcore e sertanejo), de Porto Alegre. “Nós não somos fãs de música sertaneja”, confessa o vocalista e guitarrista Nigéria (Tiago Redin), “mas os refrões eram bons e foi divertido arranjar as músicas no nosso estilo”. O vocalista tinha uma banda chamada Update com Gabriel e Lucas, respectivamente guitarrista e baixista do Hardneja Sertacore: “Depois da saída do nosso baterista, ficamos um tempo sem tocar, até termos a ideia da Hardneja e arranjarmos um novo cara para as baquetas”.
Sucessos
No canal da banda no Youtube, é possível ver um vídeo com o grupo tocando o clássico caipira “Menino da porteira” ao lado do baião “Asa branca”, mas o repertório do Hardneja Sertacore privilegia sucessos modernos, como “Fada” de Victor e Léo, “Dormi na praça” de Bruno e Marrone, “É o amor” de Zezé di Camargo e Luciano e “Pense em mim” de Leandro e Leonardo. “Ainda não temos disco gravado, infelizmente”, explica Nigéria, dizendo que as músicas precisam ser liberadas pelos compositores antes de virarem um CD. Enquanto a oportunidade de lançar um álbum não aparece, a banda segue tocando por todo o Brasil – neste fim de semana, se apresentam em Criciúma, Santa Catarina, e em maio tem shows marcados no estado de São Paulo.
Aliás, a capital do estado deve ser o destino final da Hardneja Sertacore, que se muda para a cidade no início do próximo mês, procurando fazer mais shows e ter mais acesso à mídia. Se o sucesso da banda for medido pela popularidade das covers tocadas, o futuro está garantido.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
MEMÓRIA DOS JORNAIS MINEIROS DO SÉCULO XIX: Revisão crítica das fontes historiográficas Prof. Ms. Jairo Faria Mendes – PUC Minas – Arcos / MG
Nas décadas de 1820 e 1830, os jornais mineiros eram muito frágeis, e de vida curta. Uma exceção foi O Universal, que tinha a frente o polêmico Bernardo Vasconcelos. Só a partir de 1825, a província teve mais de uma publicação circulando. A imprensa de concentrava em Ouro Preto, mas, a partir de 1827, surgiram jornais em outras cidades em que a mineração era forte.
Na segunda metade do século XVIII, quando ocorreu a decadência na mineração do ouro, outras regiões da província começaram a ganhar importância, como a Zona da Mata e o Sul das Minas, e isso, bem mais tarde, se refletiria na imprensa. Esses locais, em meados do período oitocentista, ganharam destaque no jornalismo mineiro.
A nova capital, que tinha o nome Cidade de Minas (hoje se chama Belo Horizonte), já nasce com uma imprensa diversificada. Antes mesmo de sua fundação, que ocorre em 12 de dezembro de 1897, a nova capital já contava com cinco periódicos. Em 1902, quatro anos após a sua fundação, já havia surgido na cidade 41 jornais e 8 revistas.
Apesar do jornalismo ter sido tardio e demorado a se consolidar nas Minas, importantes personalidades da imprensa brasileira são da região, como o Frei Veloso (fundador e diretor da Oficina do Arco do Cego, em Lisboa) e o padre Viegas (que realizou uma impressão calcográfica, em 1806 ou 1807).
História do Jornalismo no Brasil - Parte II Consolidação
terça-feira, 14 de abril de 2009
Show do Sepultura, Angra e Silent Cry em GV
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Aos colegas da comunicação
A inauguração da imprensa no país acontece em 1808, quando aqui chega a Coroa portuguesa de D. João VI, inicialmente com a Impressão Régia, em maio, e posteriormente com a Gazeta do Rio de Janeiro, em setembro. Porém, em junho, o Correio Brasiliense ou Armazém Literário era editado em Londres por Hipólito da Costa.
Foi graças a essa transferência do poder real para o Brasil que o nosso jornalismo impresso surgiu. O então príncipe-regente trouxe para cá dois prelos (Gente, prelo é o nome da engenhoca criada em 1450, pelo alemão Johann Gutenberg. Digamos que tenha sido a primeira espécie de máquina de impressão) e a biblioteca real. Pode-se então imprimir no Brasil livros, papéis diplomáticos, leis, cartas de jogo, além da Gazeta do Rio de Janeiro de D. Rodrigo de Sousa Coutinho, sob licença da censura. Estávamos atrasados, pois a primeira tipografia do continente data de 1533, no México. A segunda, de 1584, no Peru.
Todos os órgãos da Impressão Régia são subordinados, desde junho de 1808, a uma Junta Diretora, que é um conselho de censura prévia. A Junta Diretora está encarregada de "examinar os papéis e livros que se mandassem publicar e fiscalizar que nada se imprimisse contra a religião, o governo e os bons costumes".
domingo, 5 de abril de 2009
Esportes radicais em GV
Mel, eu quero mel.
Foi ai, quando tudo ia muito bom, muito bem, que um famigerado vizinho surge pra acabar com a festa. Em área residencial, por volta de duas da manhã, a reclamação não poderia ser outra: barulho. Nem pude imaginar, tava muito bom pra ser verdade. Após discussão entre um dos integrantes da banda que ia se apresentar após os Filhos da Mãe e o vizinho encrenqueiro a coisa desandou.
No clímax do evento, a banda teve que abandonar o palco sem terminar o check list, frustando toda galera que foi lá em busca de uma noite tranqüila ao som do bom e velho rock n’ roll. Pra mim compensou, pois revi amigos (e putz, foi muito bom), descarreguei um pouco do stress, me embriaguei, extravasei. Mas, no geral, penso que a turma saiu com a sensação de que, tipo, após uma mísera lambida no doce, levaram o pote de mel.