sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Glenn Hughes. Esse é o cara!!!
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Piadinha, so pra descontrair..rsrs
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Mágnus Scheving, de carpinteiro a super herói e milhonário
Artist Skate Veneration
terça-feira, 9 de junho de 2009
Dos desenhos animados para a vida real
Carros do desenho ganham vida e vão competir em festival na Inglaterra
É uma tradição do local em receber a competição. Todas as carcaças foram feitas pelos participantes. Só resta saber se, além dos carros, os personagens também ganham vida. Seria muito interessante ver o Dique Vigarista perder ao vivo, com o Mutley soltando a tradicional gargalhada. Confira imagens do evento abaixo.
domingo, 7 de junho de 2009
Projeto Soul Rock
Se continuar o evento tem tudo pra se firmar com uma das grandes atrações locais, principalmente se manter o local e a infra-estrutura. Nesta retomada do projeto, só faltou realmente um planejamento melhor pra garantir uma presença maior da galera, uma vez que outro evento de peso acontecia na mesma e nas proximidades do local. Mas valeu demais. Quem foi tenho certeza que gostou e vai de novo. Galera está de parabéns pela iniciativa. Só um palpite. Na próxima, podem estender a programação. Assim, veremos não só a lua, mas também o raiar do sol entre as palmeiras, sentindo a brisa leve do rio Doce, ouvindo um bom som ao lado de amigos. Quer coisa melhor?
Sepultura, Angra e Silent Cry em Governador Valadares
Por Honofre Campos de Souza
Jornalista/Publicitário (H&G Comunicação)
Quem apostou em apresentações fracas e desanimadas por parte das bandas Angra e Sepultura em Governador Valadares se deu mal. Esta hipótese chegou a ser especulada uma vez que as bandas percorrem o Brasil em tournê inédita e haviam se apresentado na sexta-feira (29/05) no Rio de Janeiro, Sábado (30/05) em Vitória e no domingo, fechariam o final de semana em Valadares, sendo este o único show da tour em Minas Gerais até o momento.
Muito ao contrário do que alguns imaginaram, as grandes atrações da noite deixaram o público extasiado com tamanho entusiasmo, motivação e profissionalismo. Valadares, que pela primeira vez recebeu o Sepultura (Angra já havia estado aqui em 2005) recebeu os convidados com um som de alto nível e um local adequado para a realização do evento.
Quem foi ao show curtiu ao extremo. A opinião geral sobre o evento é de que realmente tanto a prata da casa, Silent Cry, quanto Angra e Sepultura, mataram a pau. O curtíssimo espaço de tempo para passagem de som prejudicou um pouco os preparativos para o show do Silent, mas não impediu que a banda fizesse uma bela apresentação, marcando com dignidade os 15 anos do grupo e o lançamento do DVD Dark n’ Live.
Após um curto intervalo o Angra subiu ao palco. Abrindo o show com os clássicos “Carry on” e “Nova era”, a banda levou o público ao delírio. Com músicas de praticamente todos discos, o grupo manteve o nível da apresentação do início ao fim, deixando o público realmente sem fôlego. Num entrosamento perfeito os guitarristas Rafael Bitencourt e Kiko Loureiro mostraram sem dúvida um show à parte. Confessori nas baquetas também fez sua parte, deixando claro que o Angra está de volta e pronto para reassumir o lugar de destaque que sempre ocupou no cenário metal brasileiro e mundial.
Ainda durante a apresentação do Angra integrantes do Sepultura se preparavam no camarim. O baterista Jean Dolabella era pura concentração. Enquanto o guitarrista Andreas Kisser concedia entrevista á imprensa, o vocalista Derick ..se alongava. Já o baixista Paulo Xisto aproveitou alguns momentos para circular entre o público e sentir melhor o clima do evento. Simpático, se deixou fotografar com vários fãs ao lado do palco. Instantes depois, os preparativos finais para o show mais aguardado da noite.
Com os primeiros sons de A-Lex I os integrantes do Sepultura se dirigiram ao palco. Tudo pronto. E em seguida veio o bombardeio sonoro com Moloko Mesto, estremecendo as estruturas do parque de exposições. Seguindo o set list da tour, na primeira fase do show o Sepultura ajustou o foco no disco novo, tocando os principais temas. Mas ao relembrarem músicas de álbuns como Schizophrenia, Beneath the Remains e Arise, o grupo provocou reações indescritíveis no público.
Com uma incrível performance o Sepultura provou que, apesar das várias mudanças na formação, continua imbatível no palco. No final, convidaram os colegas do Angra para a esperada Jam Session, tal qual vem sendo feita nos shows da tour. Juntas as bandas tocaram “Immigrant Song”, do Led Zeppelin, e “Paranoid”, do Black Sabbath, enterrando de vez toda e qualquer dúvida sobre a qualidade das bandas em sua nova fase.
Blogueiro
terça-feira, 12 de maio de 2009
Start tour Sepultura Angra
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Genial!
Designer africano cria Peugeot para todo terreno
Conceito Capsule tem inspiração em motocicleta da Kawasaki
terça-feira, 5 de maio de 2009
Doce pecado
segunda-feira, 4 de maio de 2009
A semana
quarta-feira, 29 de abril de 2009
God save the creative souls!!!
sábado, 25 de abril de 2009
Blogs legais
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Punk rock sertanejo
Banda gaúcha faz sucesso misturando hardcore com música sertaneja
Hardneja Sertacore toca de Chitãozinho e Xororó a Victor e Léo.Grupo não tem fãs de sertanejo, mas faz covers “pela diversão”.
Amauri Stamboroski Jr. Do G1, em São Paulo
Com bateria rápida e guitarras altas, a música que começa a tocar no MySpace da banda poderia se passar por um hardcore normal – a não ser pelo riff, que lembra uma melodia radiofônica conhecida, e a letra, que começa: “Quando eu digo que deixei de te amar/ É porque eu te amo”. Na verdade é uma versão de “Evidências”, sucesso de Chitãozinho e Xororó devidamente acelerada pelo quarteto Hardneja Sertacore (trocadilho com os estilos hardcore e sertanejo), de Porto Alegre. “Nós não somos fãs de música sertaneja”, confessa o vocalista e guitarrista Nigéria (Tiago Redin), “mas os refrões eram bons e foi divertido arranjar as músicas no nosso estilo”. O vocalista tinha uma banda chamada Update com Gabriel e Lucas, respectivamente guitarrista e baixista do Hardneja Sertacore: “Depois da saída do nosso baterista, ficamos um tempo sem tocar, até termos a ideia da Hardneja e arranjarmos um novo cara para as baquetas”.
Sucessos
No canal da banda no Youtube, é possível ver um vídeo com o grupo tocando o clássico caipira “Menino da porteira” ao lado do baião “Asa branca”, mas o repertório do Hardneja Sertacore privilegia sucessos modernos, como “Fada” de Victor e Léo, “Dormi na praça” de Bruno e Marrone, “É o amor” de Zezé di Camargo e Luciano e “Pense em mim” de Leandro e Leonardo. “Ainda não temos disco gravado, infelizmente”, explica Nigéria, dizendo que as músicas precisam ser liberadas pelos compositores antes de virarem um CD. Enquanto a oportunidade de lançar um álbum não aparece, a banda segue tocando por todo o Brasil – neste fim de semana, se apresentam em Criciúma, Santa Catarina, e em maio tem shows marcados no estado de São Paulo.
Aliás, a capital do estado deve ser o destino final da Hardneja Sertacore, que se muda para a cidade no início do próximo mês, procurando fazer mais shows e ter mais acesso à mídia. Se o sucesso da banda for medido pela popularidade das covers tocadas, o futuro está garantido.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
MEMÓRIA DOS JORNAIS MINEIROS DO SÉCULO XIX: Revisão crítica das fontes historiográficas Prof. Ms. Jairo Faria Mendes – PUC Minas – Arcos / MG
Nas décadas de 1820 e 1830, os jornais mineiros eram muito frágeis, e de vida curta. Uma exceção foi O Universal, que tinha a frente o polêmico Bernardo Vasconcelos. Só a partir de 1825, a província teve mais de uma publicação circulando. A imprensa de concentrava em Ouro Preto, mas, a partir de 1827, surgiram jornais em outras cidades em que a mineração era forte.
Na segunda metade do século XVIII, quando ocorreu a decadência na mineração do ouro, outras regiões da província começaram a ganhar importância, como a Zona da Mata e o Sul das Minas, e isso, bem mais tarde, se refletiria na imprensa. Esses locais, em meados do período oitocentista, ganharam destaque no jornalismo mineiro.
A nova capital, que tinha o nome Cidade de Minas (hoje se chama Belo Horizonte), já nasce com uma imprensa diversificada. Antes mesmo de sua fundação, que ocorre em 12 de dezembro de 1897, a nova capital já contava com cinco periódicos. Em 1902, quatro anos após a sua fundação, já havia surgido na cidade 41 jornais e 8 revistas.
Apesar do jornalismo ter sido tardio e demorado a se consolidar nas Minas, importantes personalidades da imprensa brasileira são da região, como o Frei Veloso (fundador e diretor da Oficina do Arco do Cego, em Lisboa) e o padre Viegas (que realizou uma impressão calcográfica, em 1806 ou 1807).
História do Jornalismo no Brasil - Parte II Consolidação
terça-feira, 14 de abril de 2009
Show do Sepultura, Angra e Silent Cry em GV
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Aos colegas da comunicação
A inauguração da imprensa no país acontece em 1808, quando aqui chega a Coroa portuguesa de D. João VI, inicialmente com a Impressão Régia, em maio, e posteriormente com a Gazeta do Rio de Janeiro, em setembro. Porém, em junho, o Correio Brasiliense ou Armazém Literário era editado em Londres por Hipólito da Costa.
Foi graças a essa transferência do poder real para o Brasil que o nosso jornalismo impresso surgiu. O então príncipe-regente trouxe para cá dois prelos (Gente, prelo é o nome da engenhoca criada em 1450, pelo alemão Johann Gutenberg. Digamos que tenha sido a primeira espécie de máquina de impressão) e a biblioteca real. Pode-se então imprimir no Brasil livros, papéis diplomáticos, leis, cartas de jogo, além da Gazeta do Rio de Janeiro de D. Rodrigo de Sousa Coutinho, sob licença da censura. Estávamos atrasados, pois a primeira tipografia do continente data de 1533, no México. A segunda, de 1584, no Peru.
Todos os órgãos da Impressão Régia são subordinados, desde junho de 1808, a uma Junta Diretora, que é um conselho de censura prévia. A Junta Diretora está encarregada de "examinar os papéis e livros que se mandassem publicar e fiscalizar que nada se imprimisse contra a religião, o governo e os bons costumes".
domingo, 5 de abril de 2009
Esportes radicais em GV
Mel, eu quero mel.
Foi ai, quando tudo ia muito bom, muito bem, que um famigerado vizinho surge pra acabar com a festa. Em área residencial, por volta de duas da manhã, a reclamação não poderia ser outra: barulho. Nem pude imaginar, tava muito bom pra ser verdade. Após discussão entre um dos integrantes da banda que ia se apresentar após os Filhos da Mãe e o vizinho encrenqueiro a coisa desandou.
No clímax do evento, a banda teve que abandonar o palco sem terminar o check list, frustando toda galera que foi lá em busca de uma noite tranqüila ao som do bom e velho rock n’ roll. Pra mim compensou, pois revi amigos (e putz, foi muito bom), descarreguei um pouco do stress, me embriaguei, extravasei. Mas, no geral, penso que a turma saiu com a sensação de que, tipo, após uma mísera lambida no doce, levaram o pote de mel.